quarta-feira, 25 de maio de 2022

O ensino superior é decisivo?



O Brasil ainda está longe das grandes potências mundiais quando mencionamos o tempo de permanência escolar, tanto pela sua carga horária reduzida, ou pela baixa quantidade de anos estudados.


Em média, segundo o IBGE, um brasileiro estuda 9,3 anos, ou seja, completa o ensino fundamental. As taxas de evasão no ensino médio também se mostram enormes, e de maneira preocupante, não apresentam sequer algum sinal de retração.


Mas é o ensino superior?


Este dado é ainda mais impressionante, primordialmente por sermos uma nação emergente…esforços até já foram elogiados na expansão do ensino superior em nosso país, porém…a realidade retrata ainda mais deficiências.


Segundo dados da OCDE, temos apenas 21% de conclusão no ensino superior para grupos de alunos entre 25 e 34 anos de idade. Para efeitos de comparação, os Estados Unidos atingem dados de 44%.


A ampliação de vagas, flexibilidade de atendimento e maior números de universidades e centro universitários parece não ser o suficiente para o aumento da qualificação de nossos habitantes. A qualidade também mostra-se inferior, mas para isso teríamos que ter uma coluna de pelo menos 5 páginas, então deixamos para uma próxima oportunidade.


E no mercado de trabalho?


O tom é desespero, já que dados mostram-se desfavoráveis a quem se qualifica menos, e o ensino superior é praticamente uma garantia de maiores oportunidades, não obstante disso, devemos lembrar que não é uma garantia de sucesso.


Uma faculdade traz consigo uma série de vantagens e ampliação de horizontes culturais, pensar-se-á em aspectos que permeiam não somente a vida profissional, mas também todo crescimento pessoal que advém de experiências oriundas do ensino superior.


Que o próximo Censo, este memso de 2022, nos revele dados mais confortante!

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